Sinto falta de escrever,
mas nesses dias onde tantos sentimentos gritam aqui dentro
a mulher, a mãe, a amante
me confundem, se misturam, entontecem.
Roubam a cena, escondem as palavras.
A dor nem sempre é poesia
o amor nem sempre fantasia
a vaidade nem sempre euforia.
As mãos param, convidam o pensamento
as emoções
Nada obedece.
Todos os termos, sentenças, detalhes
não acompanham a finura dos dedos.
Eles desejam transpor o que sentem nos poros
porém,
não encontram as formas, as linhas, o caminho.
A poesia não acha as palavras.
A mulher quer abrigo.
A mãe quer respostas.
A amante quer dormir.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
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E o querer segue tomando em si a matéria... Mesmo sendo imaterial.
ResponderExcluirLindo!!!
ResponderExcluirgostaria de que viesse conhecer esse e meu outro blog
ResponderExcluirficarei encantada com sua presença!
http:anjonaessencia.blogspot.com
http:kateleal10.blogspot.com
beijos eternos
adriana e fabiem